TIRA DÚVIDAS

emerson de jesus silva escreveu:
1 - Estou elaborando meu fluxo de caixa, mas as classificações das despesas são dadas por nós ou há algum cirtério? Pois no video não fala da classificação, apenas da categoria.
O critério é: OF-são itens que não são possíveis de serem eliminados, nem diminuídos. OV: não podem ser eliminados, mas podem ser diminuídos; NOF: não são obrigatórios, e não podem ser diminuídos (apenas eliminados de uma só vez). NOV: são itens que não são obrigatórios, mas podem ser diminuídos (ou eliminados, se quiser). Ainda hoje, se o tempo permitir, escreverei um post no blog para resolver essas dúvidas.

2 - Pagamento de título de capitalização, financimento de carro e casa própria devo lancar em que categoria?
- Pagamento de título de capitalização é um INVESTIMENTO (péssimo, por sinal, mas é... veja este post http://bit.ly/rDkXUg); como o curso seria para aqueles que quisessem eliminar dívidas, não discuti as questões dos investimentos no primeiro módulo. Mas já te adianto o seguinte: após levantadas receitas e despesas, poderá haver uma sobra de caixa no mês, que poderá ser investida. Parte desse dinheiro vc colocará no título de capitalização. Por isso, no NOSSO fluxo VERIFICADO, ele não entraria nem como receita, nem como despesa, mas se juntaria às sobras do fluxo de caixa. No final das contas, esse dinheiro apareceria no ATIVOS do Balanço Patrimonial e deveria ser descontado do fluxo de caixa do mês seguinte, mas isso só aprenderemos no módulo 3.
- Financiamento de carro é DÍVIDA: se vc não puder se desfazer desse carro para eliminar a dívida, é OBRIGATÓRIA FIXA. Se houver a possibilidade de se desfazer do carro NOF.
- Casa própria: essa eu não entendi direito sobre o que está se referindo. Se for sobre o valor da casa vai no Balanço Patrimonial. Se forem as parcelas do financiamento da casa, daí são OF.

3 - Quando empresto dinheiro do meu salário a terceiros, para posterior recebimento, essa retirada devo classificar e lancar e que categoria.
Mesma coisa do item anterior, considere isso como sobra de caixa no FLUXO DE CAIXA VERIFICADO ("investimento"). No módulo 3 você entenderá onde esse dinheiro aparecerá novamente (no fluxo de caixa projetado) e no balanço (texto e vídeo que postei e deixei como leitura obrigatória, e um texto que já está pronto e será publicado muito em breve, esclarecerá essa questão do balanço patrimonial).

Desde de já agradeço. Estou achando o curso interessantíssimo!!!

profelisson escreveu:

Rodrigo Lima escreveu:

Respondendo ao Rodrigo Lima

Liminha

Liminha
Lance toda DÍVIDA relativa a cartão de crédito como tal, pois é um FINANCIAMENTO como outro qualquer. Não importa se falta apenas uma parcela ou várias. Isso pq quem tem o costume de pagar parcelado, acabando essa DÍVIDA arruma-se outra no lugar. No módulo 3 veremos como colocar as parcelas que faltam no fluxo de caixa projetado. Quanto à classificação, essa é uma boa pergunta. Como você terá que pagar as parcelas de qualquer forma, tem um caráter de OBRIGATÓRIA FIXA, ou seja, vai ter que pagar e não há como diminuir os valores das parcelas. Mas se pensarmos na compra de um presente em apenas uma parcela, no cartão, seria NOV, ou seja, não se é obrigado a fazer tal gasto e ele também pode ser em menor valor.
Já compras no cartão em um supermercado, com característica de compra à vista (compra hoje no cartão e pagará a conta no mês seguinte), isso não deve ser classificado como DÍVIDA, mas classificado conforme a despesa (alimentação, vestuário etc...). OK?

Rodrigo Lima escreveu:

Respondendo ao Rodrigo Lima

Liminha

Jeferson Martins Gomes escreveu:Agora fiquei com uma dúvida. Recebo R$ 100 de vale alimentação em um cartão de debito. Devo soma-lo a receita?

sidronio escreveu:Bom dia.
Recebo vales, refeição, alimentação e combustível. Devo somar os valores às receitas?
Obrigado!